domingo, 29 de janeiro de 2012
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
A Idade do Céu
Uma estrela que cai, Uma fagulha tão só
Na idade do céu...
Não somos o Que queríamos ser
Somos um breve pulsar
Em um silêncio antigo
Com a idade do céu...
Calma! Tudo está em calma
Deixe que o beijo dure,
Deixe que o tempo cure
Deixe que a alma
Tenha a mesma idade
Que a idade do céu...
Oh! Oh!...Oh! Oh!
Não somos mais Que um punhado de mar
Uma piada de Deus,
Um capricho do sol
No jardim do céu...
Não damos pé Entre tanto tic tac
Entre tanto Big Bang
Somos um grão de sal
No mar do céu...
-Paulinho Moska-
domingo, 15 de janeiro de 2012
atemporal
tempo todo nosso
tempo que passa curto
corre feito louco
cão faminto que ladra e morde
sossegamos em desoportuno
castigados a ressentimentos
lembrando do futuro
em recordes de passado
nesse nosso tempo tanto
perdemos vista do mundo
cansamos de arriscar entender
por que tanto perdemos tempo
tempo que passa curto
corre feito louco
cão faminto que ladra e morde
sossegamos em desoportuno
castigados a ressentimentos
lembrando do futuro
em recordes de passado
nesse nosso tempo tanto
perdemos vista do mundo
cansamos de arriscar entender
por que tanto perdemos tempo
sábado, 14 de janeiro de 2012
bromélias
onde foram parar as bromélias da patagônia
lá não tem bromélia
onde foi parar a patagônia?
escondida nos cantos
lá bem longe das cercas eletrificadas
morrendo em technicolor
vivemos dias melhores
flora que floresce renasce
viveremos para sempre?
o sol não nos toca como antes
pervertido e adorável
esperar um pouco que basta
ou ficaremos para morrer de fome?
para onde se foram
as bromélias da patagônia?
lá não tem bromélia
onde foi parar a patagônia?
escondida nos cantos
lá bem longe das cercas eletrificadas
morrendo em technicolor
vivemos dias melhores
flora que floresce renasce
viveremos para sempre?
o sol não nos toca como antes
pervertido e adorável
esperar um pouco que basta
ou ficaremos para morrer de fome?
para onde se foram
as bromélias da patagônia?
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
perdão
Não levarei na memória suas ofensas ou minhas dores...
ao menos não por todas as horas...
prefiro a lembrança do meu sorriso e do seu respeito.
Porque com a vida aprendi que o que vale mesmo
é a felicidade e a leveza da alma que perdoa!
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